sábado, 23 de março de 2013

"Dorme, ruazinha… E tudo escuro…"

Como se não pudesse evitar tem que sair poesia de sua boca; muito além de poemas, rimas, estrofes.
De sua boca só sai poesia.
Um dia, saiu para andar de ônibus, pois a poesia da janela era um de seus repertórios preferido, e encontrou uma gota de animação em uma poética nunca antes trabalhada: A poesia do querer.
Quando ele quis: POESIA
Quando ele foi.
Hoje sempre que ele me fala suas poesias me lembro da minha primeira poesia preferida: Rua dos Cataventos II.

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